Klabin - Novo Vídeo Institucional


A Klabin está presente no seu dia a dia, por meio de produtos que ajudam a tornar sua vida mais prática. Nesse vídeo, você vai conhecer um pouco dos processos da empresa e do seu engajamento com as pessoas e o meio ambiente. Conheça o envolvimento da Klabin em busca de um desenvolvimento sustentável.

Crédito: KlabinInstitucional

Inteligência Emocional




Esta semana estou lendo o livro intitulado “Inteligência Emocional para Gerenciamento de Projetos”, do autor americano Anthony Mersino, PMP. 

Aprendi nos últimos anos que mesmo não sendo o “Gerente de Projetos” propriamente dito, o “Analista de Projetos” é o braço direito do “Gerente”.

Algumas pessoas o chamam de “vice-gerente” e naturalmente a pessoa que mais convive com ele. 

Assim, esta é uma excelente oportunidade para aprender a importância da inteligência emocional para a carreira do Gerente de Projetos e para o sucesso dos projetos em si.

O livro traz sete pontos em que a inteligência emocional pode ajudar os gerentes de projeto:

1.  Desenvolver relacionamentos com stakeholders que apoiem o sucesso do projeto;

2.  Antecipar e evitar esgotamentos emocionais;

3.  Lidar com membros difíceis da equipe e gerenciar conflitos;

4.  Incrementar as informações emocionais para tomar decisões melhores;

5.  Comunicar-se de modo mais eficaz;

6.  Criar um ambiente de trabalho positivo e um alto moral na equipe;

7.  Criar uma visualização de cenário para objetivos compartilhados no projeto, com o intuito de atrair, inspirar e motivar a equipe de projeto.

Como profissionais de projeto, não devemos ficar somente na parte “técnica” da disciplina.  Estabelecer processos, aplicar o PMBOK e fazer bons relatórios é só uma pequena parte do sucesso de um projeto.  

Uma parcela muito grande está na influência e harmonia que o gerente consegue estabelecer com as partes interessadas do projeto, os “stakeholders”.

Sem esta influência e harmonia, as equipes podem não corresponder as necessidades do projeto e do "gerente".



5 RAZÕES PARA O GERENTE MANTER O CONTROLE EMOCIONAL

1. Dar um show em público prejudica a sua imagem. Por mais que você tenha razão, ninguém apoia pessoas descontroladas;

2. Quando você fica fora de si, é frequente magoar as pessoas com suas atitudes. Reflita: será que vale a pena?

3. Quando você se deixa tomar pela raiva, acaba constrangendo as pessoas e, consequentemente, fica com vergonha depois.

4. Quem sempre se exalta fica com fama de descontrolado, o que não é nada bom, principalmente no trabalho e a nível gerencial. Lembre-se que o próximo degrau é a "Diretoria".

5. Em um ataque de fúria, o corpo libera grandes quantidades de hormônios como o cortisol e adrenalina, o que enfraquece o sistema imunológico.


5 ATITUDES PARA O GERENTE DE PROJETOS EVITAR O ESTARDALHAÇO

1. Pode parecer batido, mas respirar fundo funciona. Essa pequena pausa faz com que você volte para o seu eixo;

2. Tente olhar a situação de outro ângulo, sem tanta emoção e analisando os fatos mais friamente. Você pode perceber que o problema não é tão grave assim;

3. Pense no arrependimento que virá logo depois do seu ataque de nervos (e ele sempre vem);

4. Lembre que a vida é sempre mais importante do que o fato e que nada é mais importante do que a saúde. Preserve-se!;

5. Quando você controla suas emoções, resgata seu poder interior e aumenta a sua autoestima. Quando se descontrola, certamente estará dando esse poder para alguém de mão beijada.





Mapas Mentais e Gerenciamento de Riscos


Hoje vamos falar de uma área de conhecimento muito importante, o gerenciamento de riscos.

Basicamente, o gerenciamento de risco visa aumentar a probabilidade e o impacto de eventos positivos e diminuir a probabilidade e o impacto de eventos adversos.

Risco positivo? É isto mesmo! 

Para o PMBOK, assim como para outras práticas, o risco pode ser positivo.

Podemos definir que o risco é um evento ou condição incerta que, se ocorrer, terá um efeito positivo ou negativo sobre pelo menos um objetivo do projeto. 

Desta forma os processos desta área de conhecimento tratam de todos os aspectos relevantes em relação aos riscos que podem vir a acontecer em um projeto, seja ele positivo ou negativo.

Assim como nos outros processos de planejamento, o planejamento do gerenciamento de riscos tem a função de definir como abordar e executar as atividades de gerenciamento de riscos em um determinado projeto. Um planejamento cuidadoso e explícito aumenta a possibilidade de sucesso dos outros processos desta área de conhecimento.

O plano de gerenciamento de riscos define, entre outros itens, a metodologia a ser usada, as funções/responsabilidades, a orçamentação, as categorias de risco, a definição da escala de probabilidade e impacto dos riscos, a matriz de probabilidade e impacto, os formatos de relatórios, etc.

As figuras abaixo mostram exemplos de categorização de risco (identificadas em uma EAR – Estrutura analítica de riscos), escalas de impacto de um risco e a matriz de probabilidade e impacto respectivamente.

EAR – Estrutura Analítica de Riscos

Escala de Impacto



Processo: Identificação de riscos.

Este processo é responsável por determinar os riscos que podem afetar o projeto e documentar as suas características. O processo de identificação de riscos deve ser feito de forma iterativa e pode se valer de várias formas de informação, como por exemplo: informações históricas, técnica de brainstorming, método de delphi, entrevistas, etc.

A identificação de riscos leva naturalmente à análise qualitativa dos mesmos, apesar de que, alternativamente, pode levar diretamente à análise quantitativa, mas isso só seria aconselhável caso o universo dos riscos fosse bastante limitado.

Processo: Análise qualitativa de riscos.

Este processo permite priorizar quais riscos devem ser tratados inicialmente. É um método subjetivo de priorização de riscos identificados que avalia a prioridade com base na probabilidade de ocorrerem e seu impacto nos objetivos do projeto.

Processo: Análise quantitativa de riscos.

Este processo, por ser mais complicado de executar, deve ser feito com os riscos que foram priorizados pela análise qualitativa de riscos. Utiliza-se de técnicas como simulação de Monte Carlo e análise da árvore de decisão para avaliar a probabilidade de atingir objetivos específicos e identificar os riscos que exigem mais atenção e sua contribuição relativa para o risco total do projeto.

A simulação de Monte Carlo é feita por meio de softwares especializados e deve ser utilizado quando se tem um número maior de riscos e o efeito deles é cumulativo. Já a árvore de decisão deve ser utilizada quando se tem poucos riscos e se deseja tomar uma decisão específica.

Processo: Planejamento de respostas a risco.

Após identificar e fazer a análise qualitativa e quantitativa dos riscos é de extrema importância que a organização planeje as respostas que deverá ter para estes riscos. O processo de planejamento de respostas a risco tem a finalidade de desenvolver opções e determinar ações para aumentar as oportunidades e reduzir as ameaças aos objetivos do projeto. Essas ações podem ser antes do risco acontecer ou depois do risco ter se concretizado.

Existem três estratégias de respostas aos riscos que tem impactos negativos e três estratégias de respostas aos riscos que possuem impacto potencialmente positivos. 

Impactos Negativos


Prevenir – É a estratégia que busca reduzir a probabilidade ou o impacto do risco a zero.

Transferir – É a estratégia que faz a passagem do impacto negativo de uma ameaça para terceiros, assim como num seguro.

Mitigar – É a estratégia que busca reduzir a probabilidade e/ou o impacto até um limite aceitável.

Impactos Positivos


Explorar – É a estratégia que busca garantir que a oportunidade seja concretizada.

Compartilhar – É a estratégia que faz a atribuição da propriedade para terceiros para que possam capturar melhor a oportunidade em benefício do projeto.

Melhorar – É a estratégia que busca aumentar a probabilidade e/ou o impacto dos riscos positivos.

Observação interessante: O PMBOK não considera a estratégia de aceitação de risco, uma vez que não existe resposta quando o projeto apenas aceita que um determinado risco irá acontecer e que seu impacto será absorvido.

Processo: Monitoramento e controle dos riscos.

Este processo é responsável por monitorar e controlar os riscos por meio da identificação, análise e planejamento dos riscos novos que por ventura venham a aparecer no decorrer do andamento do projeto e do acompanhamento e reanálise dos riscos já identificados.

Este processo também faz uma revisão da execução das respostas aos riscos que tenham sido planejadas.


Mapa Mental de Riscos






Taylor, Ford, Sloan, Deming, Ohno, Nonaka, Takeuchi, Gerson

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